Antes tarde do que nunca, esse é o nosso lema. Depois de uma viagem para o sul do nosso Rio Grande, na cidade mais antiga do estado, voltamos ao nosso noticiário botonístico.
Troféu Abertura Franzen
Na última quinta, foram realizados os jogos finais da primeira competição do ano. Os portugueses comandados por Róbin Antonello conquistaram mais um título no departamento, mostrando o peso da camisa na hora da decisão. Vamos aos resultados:
Semifinais:
20h
Róbin 4x1 Mauro
Pufal 0x0 Caju
21h
Róbin 1x0 Pufal
Final
Róbin - Campeão
Pufal - Vice-campeão
Caju - Terceiro lugar
Mauro - Quarto lugar
Final
Róbin - Campeão
Pufal - Vice-campeão
Caju - Terceiro lugar
Mauro - Quarto lugar
Dois Toques:
# No primeiro jogo da semifinais, Róbin bateu Mauro por 4x1 sem dificuldades. A Juventus ainda tentou no primeiro tempo equilibrar o jogo, com um chute a bater, mas aos poucos, o Sporting tomou os rumos da partida e venceu sem sustos.
# Na outra semifinal, o Independiente tentavam achar um gol que daria a classificação para os argentinos na finalíssima. Porém, durante o jogo as melhores chances foram do Boca. Foram duas chances no primeiro tempo que explodiram no peito do goleiro e outra no segundo tempo no travessão. O empate persistiu até o fim, onde pela campanha, os xeneizes avançaram.
# O jogo final foi franco e aberto. O estilo de Pufal de ataque
constante, contrapôs a jogo "curto" e de "porcos" de Róbin, que abriu
mão de jogar fechado. Apenas no fim do jogo, as preocupações defensivas portuguesas
prevaleceram. O título foi merecido.
# É o terceiro título de Róbin no departamento. Depois de um começo duvidoso, os portugueses foram se recuperando dentro da competição e conseguiram se classificar para a segunda fase em quarto lugar. Eliminaram a Juventus de Mauro nas semifinais e bateram o Boca Juniors de Pufal pelo escore mínimo, confirmando a fama do "Iceman" franzenano.
Robin, o primeiro campeão de 2013
# Curiosidades da competição: O ataque mais positivo foi de Pufal, com 31gols. Róbin obteve o maior número de vitorias com 11. A defesa menos vazada foi de Caju, com apenas um gol sofrido.
# A próxima competição será o Troféu Franzen, que iniciará na próxima quinta dia 04/07. A fórmula de disputa será diferente, com pontos corridos em turno único.
Campeonato Estadual por Equipes - Rio Grande
Neste último fim de semana, no cabo da "sobrecoxa gaúcha", em terras papareias, foi realizado mais uma edição do competição estadual por equipes, patrocinada pela FGFM na modalidade cavado. Foram 13 equipes inscritas e dividas em duas chaves, uma contado com seis e outra com sete agremiações. A fórmula de disputa eram de todos contra todos dentro da cada chave.
Para aumentar a competitividade, a FGFM resolveu ampliou o número de vagas para a segunda fase, passando de dois para quatro classificados. Assim, tivemos um quarta de final, com a disputa dos primeiros e segundos de cada chave, contra os terceiros e quartos da chave oposta, levando a vantagem do empate as melhores campanhas. Com isso, geraram os confrontos relatados abaixo:
# ARFM x Afumepa - Oe esmeraldinos conseguiram segurar com um empate até o segundo tempo, quando a 13 minutos do fim, Rogerinho fez 1x0 calando a torcida local. Porém, Rodalles empatou logo em seguida contra Cristiano, Silvio virou e Azevedo ampliou o confronto em 3x1. Imagem como foi o gritaria no "Aldo Dapuzzo" do Cassino?! Os alviverdes de Porto Alegre caíram de pé.
# HPC x Franzen - Os santa-vitorienses trabalharam em silêncio e tinham a vantagem do empate pois haviam liderado todo o grupo até a penúltima rodada. A HPC chegou a abrir 2x0, quando Leão virou a partida, dando tons dramáticos no final. Ainda teve uma bola de Alam a bater, que parou no pé da trave de Tilmann a cinco minutos do fim. A classificação da HPC foi merecida.
# Caxias x AABB - A grande surpresa da competição foi a classificação da AABB, que disputava com o COP a última vaga. Caxias liderou sua chave, e tinha o empate como vantagem. Mesmo com alguns sustos durante o confronto, Chambinho garantiu a vitória pelo escore mínimo. Para a AABB há o reconhecimento da evolução do seu futebol, pois impuseram dificuldades aos concorrentes e a tendência será de crescimento.
# APFM X Academia - Nesse confronto vez valer a máxima: "Clássico não tem favorito". Pois se de um lado a APFM havia feito uma excelente primeira fase e contava com a vantagem do empate, não podia dizer o mesmo da Academia que não apresentou uma regularidade na primeira fase. O quarteto da Associação Pelotense foi surpreendido no encontro aos seus rivais citadinos: Pedrinho derrotou Morais, Fuão derrotou Cepel e Thiago e Mathias Pierobom empataram seus jogos. Cresceram na hora certa e na fase final.
Nas semifinais:
# ARFM x HPC - Mais uma vez, os tricolores tiveram a vantagem, mas ainda sim passaram sufoco contra os santa-vitorienses. Rodalles saiu na frente contra Roberto. Vinicius igualou o confronto saindo na frente contra Azevedo. Em seguida Roberto empatou e a vaga iria para a HPC. Porém, a torcida resolveu jogar junto no "Dapuzzo" e Rodalles fez 2x1 para gritaria geral. No fim do jogo, silêncio no salão, Tillmann desperdiçou um chute no ultimo lance e Marcos Paulo um dois toques contra Sílvio, gerando um alivio na massa presente. A HPC veio sem grandes alardes e fez uma bela competição.
# Caxias x Academia - Mesmo com todas as dificuldades, a Academia bateu os serranos pelo escore mínimo. Pedrinho empatou com Daniel Maciel, Thiago Pierobom bateu Chambinho por 3x1 , Fuão e Mathias Pierobom empataram seus jogos. Animados com as quartas, os acadêmicos colocaram a experiência na mesa e seguiram para mais uma final contra os rivais tricolores.
Final
# ARFM x Academia - A final foi a repetição do ano passado. Talvez a Academia possa ser a única associação que "incomoda" os Riograndinos na disputa. Entretanto, o confronto em si não teve os sustos das fases anteriores. Tirando um ou outro lance mais duvidoso, prevaleceu a bagagem e a tradição dos papareias. No final, o 3x0 foi até um pouco surpreendente e mostrou que além de competência e eficiência nos arremates, a ARFM teve a "estrela" de campeão brilhando nos momentos decisivos
Seção Rescaldo:
# Parabenizamos a ARFM pelo título e a Academia, Caxias e HPC pela composição do quarteto finalista. Ainda será difícil encontrar alguns técnicos que poderão bater os tricolores nas mesas em um futuro próximo. Com a renovação escassa, os nomes que participarão das competições serão sempre os mesmos e com isso a hegemonia tricolor perdurará por anos.
# Mesmo se auto denominando o Barcelona das mesas, e com toda a certeza tem o mérito das conquistas, os técnicos e associados da ARFM trouxeram para o salão lotado e apertado do Hotel Atlântico um clima idêntico a La Bombonera ou ainda um Dapuzzão lotado. Os confrontos eliminatórios foram carregados de dramatismo e somente isso já daria uma boa letra para um tango portenho.
# Para os franzeanos, ficou a decepção pela perda da vaga as semifinais. Mesmo com realizando alguns treinos antes da competição, houve muita dificuldade para encaixar o jogo e as partidas sempre foram ganhas na base do sufoco. Houve um reconhecimento que será preciso preparar melhor a equipe para próxima participação para voltar a sonhar com um nível mais alto de competitividade.
# No fim do sábado, houve o jantar que apresentou um bom buffet e ambiente muito agradável. Mais um bola dentro da FGFM e também da organização local que se esforçaram para aumentar o clima de confraternização entre as associações. Confirmando a ideia que a rivalidade deve ficar apenas dentro do quadrilátero de madeira.
# Ao final, as palavras do presidente e do seu vice, Pedrinho C. Hallal já acenando a possibilidade da turma de Rio Grande assumir a próxima gestão da FGFM. Se realmente ocorrer, será mais um acréscimo de qualidade e experiência para o universo mesa-futebolístico.
# Vale destacar também a participação importante do Manchester FM de Passo Fundo que trouxe na bagagem três novos técnicos para jogarem esta edição do Estadual. O trabalho de garimpagem de Gilson "Grilo" e Gilvani mostrou que a equipe esteve longe das vaidades pessoais que sempre foram uma barreira para os novatos, e assim em breve trará bons frutos.
# Agradecemos as mensagens de apoio e incentivo dos associados e outros técnicos durante a competição. Em especial, o sempre "franzeano" Luís Eduardo Careca.
# No fim, o editor teve o prazer de conhecer um dos editores do blog da ARFM, Mário Ribeiro, com seu vasto conhecimento futebolístico.
Degani x Edson "Sapo"
Para aumentar a competitividade, a FGFM resolveu ampliou o número de vagas para a segunda fase, passando de dois para quatro classificados. Assim, tivemos um quarta de final, com a disputa dos primeiros e segundos de cada chave, contra os terceiros e quartos da chave oposta, levando a vantagem do empate as melhores campanhas. Com isso, geraram os confrontos relatados abaixo:
Chambinho x Thiago Pierobom
# ARFM x Afumepa - Oe esmeraldinos conseguiram segurar com um empate até o segundo tempo, quando a 13 minutos do fim, Rogerinho fez 1x0 calando a torcida local. Porém, Rodalles empatou logo em seguida contra Cristiano, Silvio virou e Azevedo ampliou o confronto em 3x1. Imagem como foi o gritaria no "Aldo Dapuzzo" do Cassino?! Os alviverdes de Porto Alegre caíram de pé.
# HPC x Franzen - Os santa-vitorienses trabalharam em silêncio e tinham a vantagem do empate pois haviam liderado todo o grupo até a penúltima rodada. A HPC chegou a abrir 2x0, quando Leão virou a partida, dando tons dramáticos no final. Ainda teve uma bola de Alam a bater, que parou no pé da trave de Tilmann a cinco minutos do fim. A classificação da HPC foi merecida.
# Caxias x AABB - A grande surpresa da competição foi a classificação da AABB, que disputava com o COP a última vaga. Caxias liderou sua chave, e tinha o empate como vantagem. Mesmo com alguns sustos durante o confronto, Chambinho garantiu a vitória pelo escore mínimo. Para a AABB há o reconhecimento da evolução do seu futebol, pois impuseram dificuldades aos concorrentes e a tendência será de crescimento.
# APFM X Academia - Nesse confronto vez valer a máxima: "Clássico não tem favorito". Pois se de um lado a APFM havia feito uma excelente primeira fase e contava com a vantagem do empate, não podia dizer o mesmo da Academia que não apresentou uma regularidade na primeira fase. O quarteto da Associação Pelotense foi surpreendido no encontro aos seus rivais citadinos: Pedrinho derrotou Morais, Fuão derrotou Cepel e Thiago e Mathias Pierobom empataram seus jogos. Cresceram na hora certa e na fase final.
Nas semifinais:
HPC em quarto: Tillmann, Iran, Marcos, Vinicius e Roberto
# ARFM x HPC - Mais uma vez, os tricolores tiveram a vantagem, mas ainda sim passaram sufoco contra os santa-vitorienses. Rodalles saiu na frente contra Roberto. Vinicius igualou o confronto saindo na frente contra Azevedo. Em seguida Roberto empatou e a vaga iria para a HPC. Porém, a torcida resolveu jogar junto no "Dapuzzo" e Rodalles fez 2x1 para gritaria geral. No fim do jogo, silêncio no salão, Tillmann desperdiçou um chute no ultimo lance e Marcos Paulo um dois toques contra Sílvio, gerando um alivio na massa presente. A HPC veio sem grandes alardes e fez uma bela competição.
Caxias em terceiro: Cícero, Vinícius, Chambinho e Daniel Maciel
Final
Academia bi-vice: Badia, Pedrinho, Fuão, Thiago, e o presidente Mário Ribeiro
# ARFM x Academia - A final foi a repetição do ano passado. Talvez a Academia possa ser a única associação que "incomoda" os Riograndinos na disputa. Entretanto, o confronto em si não teve os sustos das fases anteriores. Tirando um ou outro lance mais duvidoso, prevaleceu a bagagem e a tradição dos papareias. No final, o 3x0 foi até um pouco surpreendente e mostrou que além de competência e eficiência nos arremates, a ARFM teve a "estrela" de campeão brilhando nos momentos decisivos
ARFM tri: Rodalles, Azevedo, Ronir, Sílvio e Degani
Seção Rescaldo:
# Parabenizamos a ARFM pelo título e a Academia, Caxias e HPC pela composição do quarteto finalista. Ainda será difícil encontrar alguns técnicos que poderão bater os tricolores nas mesas em um futuro próximo. Com a renovação escassa, os nomes que participarão das competições serão sempre os mesmos e com isso a hegemonia tricolor perdurará por anos.
# Mesmo se auto denominando o Barcelona das mesas, e com toda a certeza tem o mérito das conquistas, os técnicos e associados da ARFM trouxeram para o salão lotado e apertado do Hotel Atlântico um clima idêntico a La Bombonera ou ainda um Dapuzzão lotado. Os confrontos eliminatórios foram carregados de dramatismo e somente isso já daria uma boa letra para um tango portenho.
Vista do salão nos jogos finais
# Para os franzeanos, ficou a decepção pela perda da vaga as semifinais. Mesmo com realizando alguns treinos antes da competição, houve muita dificuldade para encaixar o jogo e as partidas sempre foram ganhas na base do sufoco. Houve um reconhecimento que será preciso preparar melhor a equipe para próxima participação para voltar a sonhar com um nível mais alto de competitividade.
Franzeanos contra a APFM
# No fim do sábado, houve o jantar que apresentou um bom buffet e ambiente muito agradável. Mais um bola dentro da FGFM e também da organização local que se esforçaram para aumentar o clima de confraternização entre as associações. Confirmando a ideia que a rivalidade deve ficar apenas dentro do quadrilátero de madeira.
# Ao final, as palavras do presidente e do seu vice, Pedrinho C. Hallal já acenando a possibilidade da turma de Rio Grande assumir a próxima gestão da FGFM. Se realmente ocorrer, será mais um acréscimo de qualidade e experiência para o universo mesa-futebolístico.
# Vale destacar também a participação importante do Manchester FM de Passo Fundo que trouxe na bagagem três novos técnicos para jogarem esta edição do Estadual. O trabalho de garimpagem de Gilson "Grilo" e Gilvani mostrou que a equipe esteve longe das vaidades pessoais que sempre foram uma barreira para os novatos, e assim em breve trará bons frutos.
Gilvani e Gilson: batalhadores do futebol de mesa
# Agradecemos as mensagens de apoio e incentivo dos associados e outros técnicos durante a competição. Em especial, o sempre "franzeano" Luís Eduardo Careca.
# No fim, o editor teve o prazer de conhecer um dos editores do blog da ARFM, Mário Ribeiro, com seu vasto conhecimento futebolístico.
O editor e o "filosofo iluminista" Mário Ribeiro
# Copa para quem?
Voltaremos no próximo fim de semana. Até!
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